domingo, 20 de dezembro de 2009


TRABALHO DE RECICLAGEM:
Equipe:Nadja,Leidson,Priscila M. ,Grazilane,Dayane
Professoras:Lindovânia e Giselia
Disciplina:Quimica e Biologia
TEMA : VIDRO


De onde surgiu o vidro?

O vidro é um dos mais antigos e importantes materiais utilizados pelo homem.Na verdade, pode-se dizer tanto que o vidro foi descoberto, já que ele pode serproduzido na natureza – por exemplo, na queda de um raio ou em altas temperaturas -, ou que foiinventado, já que existem inúmeras variedades desse material.O que se sabe, comprovadamente, é que os povos antigos já realizavam trabalhos com vidro.Não se sabe exatamente quando o vidro foi “descoberto”, até mesmo porque, conforme ditoanteriormente, o processo de vitrificação ocorre espontaneamente na natureza, sem interferência dohomem.O que se sabe, comprovadamente, é que povos antigos já realizavam trabalhos com vidro.No Egito, nos tempos dos faraós, é que a arte do vidro começou a florescer, sendo utilizado comoverdadeira jóia e para embalar cosméticos. Artistas a serviço dos nobres conheciam a fórmula de umapasta de vidro maleável, usada principalmente na confecção de adornos pessoais. A grande descoberta foi a técnica do sopro, que permitiu a fabricação da maioria dos objetos. A partirdaí, o vidro passou a ser consumido por todas as camadas da população, utilizado na produção emsérie de objetos de uso cotidiano e até mesmo em janelas.O vidro voltou em total evidência quando as igrejas católicas começaram a usar vitrais coloridos, etítulos de nobreza foram concedidos para vidreiros importantes


Como se faz o vidro?

De forma geral, para fabricá-lo, são necessários areia, barrilha e calcário, sendo que barrilha é um material feito com sal marinho, gás carbônico e amônia, e calcário, um mineral. Esses três "ingredientes" são misturados e postos num forno, onde a temperatura chega a 1550 graus. Lá, reagem e formam uma massa transparente com consistência de melado, chamada vidro fundido. Ao esfriar, ela endurece e forma o vidro propriamente dito.
Conta-se que o vidro foi descoberto sem querer por pescadores que fizeram uma fogueira na
praia e a areia e o calcáreo (as conchas)se combinaram através da alta temperatura.Hoje o vidro acaba sendo indispensável para uma vida normal e esta presentes de pequenos a grandes objetos em nosso cotidiano.O vidro um dos materiais mais usados do mundo, é o melhor material para ser reciclado, pois pode sofrer esse processo infinitamente,e pode ter varias moldagens entre garrafas, copos, vidros para carro entre milhares de outras coisas. O vidro além de suas utilidades domésticas e outra diversas, é muito utilizado na medicina e na química, pois graças a sua resistências os materiais não sofrem modificações podendo manter sua precisão durante muito tempo.


Porque vidro?

Extremamente versátil, o vidro é um suporte fascinante. A pesquisa plástica, usando este material - um líquido, com características de sólido - vem sendo um desafio constante. Extremamente frágil, porém eterno, o vidro tem características que impressionam: pode ser translúcido, opaco, incolor, colorido, liso, texturizado... que combinadas resultam, muitas vezes em beleza plástica excepcional. Muitas vezes associado apenas aos utilitários, o vidro se incorpora cada vez mais como meio de pesquisa de artistas contemporâneos em todo mundo, com galerias dedicadas especialmente a este material. Após uma trajetória de 20 anos explorando o vidro, fica apenas uma certeza: o caminho a ser percorrido é longo, mas promete ser fascinante.

Caracterização do material!!!

O vidro é uma substância inorgânica, amorfa e fisicamente homogênea, obtida por resfriamento de uma massa em fusão que endurece pelo aumento contínuo de viscosidade até atingir a condição de rigidez, mas sem sofrer cristalização (Barsa).Industrialmente pode-se restringir o conceito de vidro aos produtos resultantes da fusão, pelo calor, de óxidos ou de seus derivados e misturas, tendo em geral como constituinte principal a sílica ou o óxido de silício (SiO2), que, pelo resfriamento, endurecem sem cristalizar.
Composição química
As composições individuais dos vidros são muito variadas, pois pequenas alterações são feitas para proporcionar propriedades específicas, tais como índice de refração, cor, viscosidade etc. O que é comum a todos os tipos de vidro é a sílica, que é a base do vidro.A tabela abaixo dá uma noção das possíveis variações na composição deste material, levando em conta os tipos mais comuns de vidro.

Vidro

Em sua forma pura, vidro é um material
transparente, relativamente forte, resistente, essencialmente inerte e biologicamente inativo, que pode ser formado com superfícies muito lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis conduzem a um grande número de usos do vidro. O vidro é, entretanto, frágil e quebra-se em cacos afiados. Estas propriedades podem ser modificadas, ou mesmo ser mudadas inteiramente, com a adição de outros compostos ou tratamento de calor.O vidro é um material duro, frágil e transparente. Apesar de comportar-se como sólido, é um líquido resfriado, amorfo (sem estrutura cristalina). O vidro comum obtém-se por fusão em torno de 1.250 ºC de dióxido de silício , (Si O2), carbonato de sódio (Na2 CO3) e carbonato de cálcio (CaCO3). Sua manipulação só é possível enquanto fundido, quente e maleável.

História

Segundo a lenda, que surgiu com o escritor romano Plínio, o Velho, os fenícios ou marinheiros egípcios numa praia da Fenícia inventaram o vidro por acaso. Isso aconteceu quando blocos de natro foram usados para sustentar uma vasilha posta sobre uma fogueira acesa na areia. O calor atingiu uma intensidade que foi suficiente para derreter os dois ingredientes, escorreram juntos e formaram o vidro.A indústria do vidro experimentou uma mudança espectacular a partir do primeiro quarto do século XIX, graças ao barateamento da produção da soda comercialização. Esta redução de preço ocorreu originalmente devido a um método de obtenção criado pelo químico Italiano Nicolas Oliveira no final do século XVIII. Desde então iniciou-se a fabricação de vidros de grande qualidade para instrumentos ópticos, garrafas, vasos e outros utensílios, com a consequente melhoria da qualidade de vida.Mas o processo de produção em larga escala de placas de vidro para janelas só foi descoberto em 1910, ao mesmo tempo por Irving W. Colburn (1861-1917), nos EUA, e por Emile Fourcault, na Bélgica.
Em PortugalFoi só no século XVIII que se estabeleceu em Portugal a indústria vidreira — na Marinha Grande. Anteriormente, há notícia, desde o século XV, da existência de alguns produtores artesanais de vidro. É conhecido o labor do vidreiro Guilherme, que trabalhou no Mosteiro da Batalha. O vidro era obtido através da incineração de produtos naturais com carbonato de sódio (erva-maçaroca). Houve diversos fornos para a produção vidreira em Portugal, mas a passagem de uma produção artesanal, muito limitada, para a produção industrial foi lenta. Uma fábrica existente em Coina veio a ser transferida para a Marinha Grande, em consequência da falta de combustível.
Conhecendo um pouco mais!!

Vidro


Substância inorgânica, homogênea e amorfa, obtida através do resfriamento de uma massa em fusão, tendo a transparência e a dureza como suas principais qualidades.

Principais características:


Reciclabilidade; Transparência (permeável à luz); Dureza; Não absorvência; Ótimo isolador dielétrico; Baixa condutividade térmica; Recursos abundantes na natureza; Durabilidade.

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Composição
Sílica - SiO2 - básica - vitrificante. Soda - Na2O - baixa o ponto de fusão da sílica. Cálcio - CaO - estabilidade do vidro. Magnésio - MgO - enriquece sua resistência mecânica. Alumina - Al2O3 - reforça suas resistências. Cloreto de Sódio, Nitrato de Sódio, Óxido de Selênio - afinantes. Óxido de Arsênico (AZUL), Óxido de Ferro (VERDE), Óxido de Selênio (CINZA) - corantes. Sucatas de vidros - 20% a 40% para fusão.

Utilização
Vidros ocos ...... Garrafas, frascos, etc. Planos ................ Janelas, portas, fachadas, automóveis, etc. Finos .................. Lâmpadas, aparelhos eletrônicos, tubos de laboratório. Curvos .............. Automobilísticos e construção civil.

Fabricação


800° C: a mistura atinge o estado pastoso, fundindo-se ao atingir 1000º C.
Existem 4 processos: Fourcoult, Pittsburg, Libbey Owens, porém o mais atual é o Floot Glass, pois não apresenta ondulações tampouco deformações.

Cores


Incolor. Fumê. Bronze. Verde. Cristal refletivo de alta performance, originando várias cores.

Classificação


Recozido:
recozido refletivo.
Temperado:
processo de têmpera que estabelece tensões nas zonas superficiais e correspondentes a altas tensões no centro (externamente em compressão e internamente em expansão).
Laminado:
um ou mais vidros intercalados com PVB butiral que após passar por processos de tratamento semi-colagem e, finalmente, a colagem final em equipamento especialmente desenhado para este fim.

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Aramado:
O vidro aramado é um vidro impresso translúcido incolor, no qual é incorporada uma rede metálica de malha quadrada.

Transparência:
Transparente. Translúcido. Opaco.



Determinação da Espessura
Existem alguns fatores que devem ser levados em consideração na determinação da espessura do vidro:
* região onde se encontra a construção, em função da altitude; * altura do vidro acima do solo; * pressões do vento; * inclinação do envidraçamento; * tipo de fixação do vidro; * tipo de caixilho; * tipo de vidro aplicado.

Reciclagem do vidro!!

O mercado para reciclagem


O Brasil produz em média 890 mil toneladas de embalagens de vidro por ano, usando cerca de 45% de matéria-prima reciclada na forma de cacos. Parte deles foi gerado como refugo nas fábricas e parte retornou por meio da coleta.
Os Estados Unidos produziram 10,3 milhões de toneladas em 2000 sendo o segundo material em massa mais reciclado, perdendo apenas para os jornais.
O principal mercado para recipientes de vidros usados é formado pelas vidrarias, que compram o material de sucateiros na forma de cacos ou recebem diretamente de suas campanhas de reciclagem. Além de voltar à produção de embalagens, a sucata pode ser aplicada na composição de asfalto e pavimentação de estradas, construção de sistemas de drenagem contra enchentes, produção de espuma e fibra de vidro, bijuterias e tintas reflexivas.

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Quanto é reciclado?
46% das embalagens de vidro são recicladas no Brasil, somando 390 mil ton/ano. Desse total, 40% é oriundo da indústria de envaze, 40% do mercado difuso, 10% do "canal frio" (bares, restaurantes, hotéis etc) e 10 % do refugo da indústria.
Nos EUA, o índice de reciclagem gira em torno de 40%, correspondendo a 2,5 milhões de toneladas. Na Alemanha, o índice de reciclagem em 2001 foi de 87%, correspondendo a 2,6 milhões de toneladas.Índices de reciclagem em outros países: Suíça (92%), Noruega (88%), Finlândia (91%), Bélgica (88%).

Conhecendo o material


As embalagens de vidro são usadas para bebidas, produtos alimentícios, medicamentos, perfumes, cosméticos e outros artigos. Garrafas, potes e frascos superam a metade da produção de vidro do Brasil. Usando em sua formulação areia, calcário, barrilha e feldspato, o vidro é durável, inerte e tem alta taxa de reaproveitamento nas residências.
A metade dos recipientes de vidro fabricados no País é retornável. Além disso, o material é de fácil reciclagem: pode voltar à produção de novas embalagens, substituindo totalmente o produto virgem sem perda de qualidade. A inclusão de caco de vidro no processo normal de fabricação de vidro reduz o gasto com energia e água.
Para cada 10% de caco de vidro na mistura economiza-se 4% da energia necessária para a fusão nos fornos industriais e a redução de 9,5% no consumo de água.

Qual o peso desses resíduos no lixo?


No Brasil, todos os produtos feitos com vidros correspondem em média a 3% dos resíduos urbanos.E somente as embalagens de vidro correspondem a 1%. Em São Paulo o peso do vidro corresponde a 1,5 % do total do lixo urbano.

Contaminação


Em princípio, os cacos encaminhados para reciclagem não podem conter pedaços de cristais, espelhos, lâmpadas e vidro plano usado nos automóveis e na construção civil. Por terem composição química diferente, esses tipos de vidro causam trincas e defeitos nas embalagens. No entanto, algumas indústrias de vidro já incorporam percentuais de vidro plano na produção.
Os cacos não devem estar misturados com terra, pedras, cerâmicas e louças :contaminantes que quando fundidos junto com o vidro, geram microparticulas que deixam a embalagem com menor resistencia. Plástico em excesso pode gerar bolhas e alterar a cor da embalagem. Igual problema se verifica quando há contaminação por metais, como as tampas de cerveja e refrigerante: além de bolhas e manchas, que danifica o forno.


Rígidas Especificações do Material


O vidro deve ser preferencialmente separado por cor para evitar alterações de padrão visual do produto final e agregar valor. Frascos de remédios só podem ser reciclados se coletados separadamente e estiverem descontaminados.
Compostagem
O vidro não é biodegradável e precisa ser separado por processos manuais.
Incineração
O material não é combustível e se funde a 1.500 graus, transformando-se em cinzas. Seu efeito abrasivo pode causar problemas aos fornos e equipamentos de transporte.


Aterro


As embalagens de vidro não são biodegradáveis.

O vidro é algo muito interessante,
pois é feito da areia,
e pode ser colorido, liso, aspero...
além de várias espessuras, tamanhos.
Muitas formas diferentes
até algo como o cristal.
Até jóias são feitas de vidro.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O que é o Pacto pela Saúde?

O Pacto pela Saúde é um conjunto de reformas institucionais pactuado entre as três esferas de gestão (União, estados e municípios) do Sistema Único de Saúde, com o objetivo de promover inovações nos processos e instrumentos de gestão. Sua implementação se dá por meio da adesão de municípios, estados e União ao Termo de Compromisso de Gestão (TCG), que, renovado anualmente, substitui os anteriores processos de habilitação e estabelece metas e compromissos para cada ente da federação.

As transferência dos recursos também foram modificadas, passando a ser divididas em seis grandes blocos de financiamento (Atenção, Básica, Média e Alta Complexidade da Assistência, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica, Gestão do SUS e Investimentos em Saúde).


Pacto em Defesa do SUS

Repolitização da discussão do SUS, com
envolvimento da sociedade
Financiamento compatível com as
necessidades de saúde por parte dos entes
federados, expressos na luta pela
regulamentação da EC nº 29 pelo Congresso
Nacional
Elaboração e ampla divulgação da Carta dos
Direitos dos Usuários do SUS.

Discutir nos conselhos municipais e
estadual as estratégias para
implantação desta dimensão no
estado
Priorizar espaços com a sociedade
civil para realizar as ações
previstas.


Pacto pela Vida – uma agenda
prioritária



Compromisso entre os gestores em torno
de prioridades que apresentam impacto
sobre a situação de saúde da população
brasileira
Definição de uma agenda comum, enxuta,
com metas pactuadas e revisão anual
Prioridades estabelecidas através de
metas nacionais, estaduais ou municipais
PRIORIDADES

Saúde do idoso
Controle do câncer do colo do útero e mama
Redução da mortalidade infantil e materna
Fortalecimento da capacidade de respostas
às doenças emergentes e endemias, com
ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose,
malária e influenza
Promoção da saúde
Fortalecimento da atenção básica.


Pacto de Gestão


Um país federativo
Autonomia – Pactuação
Processo de construção das
normas/processo do pacto
Considerar a diversidade como
constitutiva do processo de pactuação e
não a exceção para modelos pré-definidos.

Um país federativo
Sistemas isolados Solidariedade
Definição das responsabilidades
sanitárias constituindo espaços de cogestão
e resgatando o apoio entre os
entes num processo compartilhado.

Responsabilidade Sanitária
Definição das responsabilidades por eixos
Maior transparência para o controle social
Todos são gestores plenos na sua
responsabilidade
Superação das habilitações em formas de
gestão
􀁺 Desresponsabilização – “escolha” de qual resp.
􀁺 Processo burocratizado – estanque.

TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO
􀁺 É a declaração pública dos compromissos
assumidos pelo gestor na condução do
processo permanente de aprimoramento e
consolidação do SUS;
􀁺 Definição de responsabilidades de cada
ente
􀁺 Todos os entes assinam
􀁺 Relações de apoio e co-responsabilização



Unificação dos Pactos
Integração dos processos de pactuação
Busca de um compromisso mais efetivo
com as metas pactuadas
Revisão periódica e conjunta das metas
Processo unificado de monitoramento
Maior visibilidade social para as
pactuações
2006 – transição / 2007 - unificação


Diretrizes para os
processos de gestão
Explicitação de diretrizes nacionais para os
processos de gestão de forma unificada
Mudança de direção em algumas áreas -
programação, regionalização e regulação
Colocado o norte da necessidade para o
processo de planejamento e organização da
rede
A cada ano podem ser incluídas outras


Reforço aos Espaços de
Pactuação Intergestores
Processo de descentralização para as CIB
􀁺 Permanente, a cada mês podem ser
incorporadas outras áreas
􀁺 Necessidade de qualificação das CIB
Criação dos colegiados regionais de
gestão
Portaria nº548 / GM de 22 de março de 2006.



Regionalização
Eixo estruturante do Pacto
Respeito às realidades locais – critérios
para o desenho das regiões
Desenho das regiões a partir de
identidades loco-regionais
Espaço de co-gestão vivo
Recoloca o papel do estado e municípios.



Financiamento
Fundo a fundo como modalidade
preferencial
Financiamento tripartite -
regulamentação
Busca da equidade na alocação do
recurso (segundo momento)
Desfragmentação do recurso federal.


Financiamento federal
Transferência do recurso federal de
custeio
􀁺 Maior liberdade de uso para o gestor local –
dentro de cada bloco, exceto assistência
farmacêutica
􀁺 A destinação inicial do recurso fica como
memória de cálculo para possibilitar o
monitoramento
􀁺 Estratégia que possibilita maior integralidade.



Financiamento federal – 5 blocos
􀁺 Atenção Básica
􀁺 Componente Fixo
􀁺 Componente Variável
􀁺 Média e Alta Complexidade da Assistência
􀁺 Componente MAC
􀁺 Componente FAEC
􀁺 Vigilância em Saúde
􀁺 Componente Vigilância Epidemiológica e Ambiental
􀁺 Componente Vigilância Sanitária



Financiamento federal – 5 blocos
􀁺 Assistência Farmacêutica
􀁺 Componente Básico
􀁺 Componente Estratégico
􀁺 Componente Medicamentos de Dispensação Excepcional
􀁺 Organização dos serviços de assistência farmacêutica
􀁺 Gestão - componentes
􀁺 Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria
􀁺 Planejamento e Orçamento
􀁺 Programação
􀁺 Regionalização
􀁺 Participação e Controle Social
􀁺 Gestão do Trabalho
􀁺 Educação na Saúde
􀁺 Incentivo à implementação de políticas específicas.



10
Financiamento federal – 5 blocos
􀁺 Assistência Farmacêutica
􀁺 Componente Básico
􀁺 Componente Estratégico
􀁺 Componente Medicamentos de Dispensação Excepcional
􀁺 Organização dos serviços de assistência farmacêutica
􀁺 Gestão - componentes
􀁺 Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria
􀁺 Planejamento e Orçamento
􀁺 Programação
􀁺 Regionalização
􀁺 Participação e Controle Social
􀁺 Gestão do Trabalho
􀁺 Educação na Saúde
􀁺 Incentivo à implementação de políticas específicas
Monitoramento
Acordadas as diretrizes gerais
Ano de 2006 – construção detalhada da
proposta de monitoramento em cada
esfera de governo.



Comunicação do Pacto pela
Saúde 2006
8 cadernos
􀁺 Diretrizes
􀁺 Regulamento
􀁺 Regionalização
􀁺 Atenção Básica
􀁺 Promoção da Saúde
􀁺 Regulação
􀁺 Contratação
􀁺 PPI
1 folder
1 cartilha para o controle social
4 vídeos



11
Comunicação do Pacto pela
Saúde 2006
8 cadernos
􀁺 Diretrizes
􀁺 Regulamento
􀁺 Regionalização
􀁺 Atenção Básica
􀁺 Promoção da Saúde
􀁺 Regulação
􀁺 Contratação
􀁺 PPI
1 folder
1 cartilha para o controle social
4 vídeos
PRT 399 de 22 de fevereiro de 2006
PRT 699 de 30 de março de 2006 - Regulamento
PRT 698 de 30 de março de 2006 -
Financiamento
MAIS INFORMAÇÕES
www.saude.gov.br/dad.



Pactuação unificada de prioridades,
objetivos e metas do Pacto pela
Vida para o ano de 2009




1. Antecedentes
A publicação da Portaria/GM 399 de 22 de fevereiro de 2006 aprovando as Diretrizes
Operacionais do Pacto pela Saúde formalizou um processo que já estava acontecendo
no Sistema Único de Saúde – SUS, de superação de um modelo excessivamente fixado
em conteúdos normativos de caráter técnico-processual, tratados com detalhamento
excessivo e grande complexidade, pelo compromisso público entre gestores de
construção do Pacto pela Saúde, anualmente revisado, com base nos princípios
constitucionais, com ênfase nas necessidades de saúde da população, implicando no
exercício simultâneo da definição de prioridades articuladas e integradas dos seus três
componentes: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão do SUS.
Em março de 2006, por meio da Portaria/GM 699, foi estabelecida a unificação total dos
processos de pactuação de indicadores para o ano de 2007, com vistas à melhoria do
desempenho dos serviços e à situação de saúde da população bem como o
monitoramento do Pacto pela Saúde, orientado pelos indicadores, objetivos, metas e
responsabilidades que compõem o Termo de Compromisso de Gestão.
Em janeiro de 2007 a Portaria/GM 91 regulamentou a unificação do processo de
pactuação de indicadores, isto é, instituiu um único processo de pactuação, unificando o
Pacto da Atenção Básica, o pacto de indicadores da Programação Pactuada e Integrada
da Vigilância em Saúde – PPIVS (que passou a ser denominada de Programação das
Ações Prioritárias de Vigilância em Saúde) e os indicadores propostos no Pacto pela
Saúde. Essa portaria ainda estabeleceu os indicadores do Pacto pela Saúde, a serem
pactuados por municípios, estados e Distrito Federal, tendo em vista a nova orientação
para o processo de gestão do SUS.
Foi instituído o Relatório de Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela
Saúde para pactuação unificada, que devem ser pactuados anualmente entre municípios,
estados, Distrito Federal e Ministério da Saúde, levando em conta que as metas ou
parâmetros nacionais dos indicadores do Pacto pela Saúde devem servir de referência
para a definição das metas municipais, estaduais e do Distrito Federal, observadas as
metas ou os parâmetros estabelecidos para cada unidade da federação.
Os indicadores do Pacto pela Saúde foram organizados em dois grupos, 38 principais e
12 complementares, incluindo os previstos nas prioridades do Pacto pela Vida, sendo que
os indicadores complementares eram de pactuação opcional por municípios, estados e
Distrito Federal.
NOTA TÉCNICA 18 2008
3
Conforme a portaria, os indicadores da pactuação unificada deveriam se constituir em
objeto de monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde e os indicadores
complementares, quando não pactuados pelo município, o estado e o Distrito Federal
seriam monitorados pelo gestor federal, tendo como fonte os bancos de dados dos
sistemas de informação em saúde - base nacional.
Foi facultada aos municípios, estados e ao Distrito Federal a possibilidade de eleger
outros indicadores de importância sanitária loco - regional ou de propor alterações nas
metas propostas para melhor adequação às especificidades locais.
Em fevereiro de 2008, por meio da Portaria/GM 325 foram estabelecidas novas
prioridades para o Pacto pela Vida e definidas algumas diretrizes para o processo de
pactuação unificada dos indicadores:
1. ser articulado com o Plano de Saúde e Programação Anual, promovendo a
participação das várias áreas técnicas envolvidas no Pacto pela Saúde;
2. guardar coerência com os pactos firmados nos Termos de Compromisso de
Gestão;
3. ser precedido da análise do Relatório de Gestão do ano anterior, identificando as
atividades desenvolvidas e as dificuldades relacionadas à sua implantação;
4. ser fundamentado pela análise da situação de saúde, com a identificação de
prioridades de importância sanitária loco - regional e a avaliação dos indicadores e
metas pactuados em 2007; e
5. desenvolver ações de apoio e cooperação técnica entre os entes para qualificação
do processo de gestão.
Foram definidos 54 indicadores no Relatório de Indicadores de Monitoramento e
Avaliação do Pacto pela Saúde, com base nos indicadores, objetivos, metas e
responsabilidades que compõem o Termo de Compromisso de Gestão de estados e
municípios.
2. Proposta
Manter para o ano de 2009, as prioridades, objetivos, metas e indicadores de
monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde, definidos no anexo da Portaria nº
325/GM, de 21 de fevereiro de 2008, observadas as alterações constantes no Anexo da
Portaria.
NOTA TÉCNICA 18 2008
4
As Comissões Intergestores Bipartite e os Conselhos de Saúde devem ser informados da
decisão da Comissão Intergestores Tripartite – CIT constante no artigo 1º da portaria,
para as providências de monitoramento e controle do Pacto 2009 nos estados e
municípios.
As Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde deverão analisar as metas pactuadas em
2008 e contemplar, na Programação Anual em Saúde de 2009, as metas para 2009 e as
ações necessárias para o seu alcance, bem como os mecanismos de monitoramento.
3. Considerações sobre a proposta
Na reunião da Comissão Intergestores Tripartite de junho de 2008 foram aprovadas as
Diretrizes para o processo de Pactuação Unificada 2009, elaboradas a partir da avaliação
do processo de implantação da pactuação unificada de prioridades, objetivos, metas e
indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde, ocorrido nos dois últimos
anos e estão em conformidade com os consensos obtidos nas reuniões da Comissão
Intergestores Tripartite de Dezembro/2007 e Fevereiro/2008 e da Câmara Técnica da CIT.
As Diretrizes aprovadas são as seguintes:
1. A pactuação unificada deve ser articulada com o Plano de Saúde e sua
Programação Anual. As prioridades, objetivos, metas e indicadores da pactuação
integram o Plano de Saúde, sendo contempladas na sua elaboração;
2. As atividades a serem implementadas pelos gestores para o alcance das metas
pactuadas serão discutidas e definidas no processo de planejamento,
especialmente quando da elaboração da Programação Anual, correspondente ao
Plano de Saúde;
3. A avaliação das prioridades, contemplando as atividades desenvolvidas e as
dificuldades relacionadas à sua implantação, a análise do alcance dos objetivos e
metas pactuadas e a situação dos indicadores acordados, é parte integrante do
Relatório de Gestão;
4. A definição de metas deve guardar coerência com os pactos firmados nos Termos
de Compromisso de Gestão;
5. A periodicidade de atualização da pactuação será bianual;
NOTA TÉCNICA 18 2008
5
6. A portaria que regulamenta a pactuação unificada deverá ser publicada até
novembro de 2008, sendo produto da revisão das portarias GM/MS nº 91, de 10 de
janeiro de 2007 e GM/MS n.º 325, de 21 de fevereiro de 2008;
7. A pactuação unificada deve ser elaborada mediante discussão Tripartite.
A proposta contida na portaria contempla as diretrizes aprovadas na CIT, pois mantém
para o ano de 2009, as prioridades, objetivos, metas e indicadores de monitoramento e
avaliação do Pacto pela Saúde, definidos no anexo da Portaria nº 325/GM, de 21 de
fevereiro de 2008; contempla a análise do alcance dos objetivos e metas pactuadas e a
situação dos indicadores acordados e o processo de planejamento, especialmente
quando da elaboração da Programação Anual.
A Portaria apresenta as seguintes alterações na meta e na fórmula de cálculo do
Indicador nº 47 - Proporção de doenças exantemáticas investigadas oportunamente:
• No que se refere às metas - 80% dos casos suspeitos de sarampo e rubéola
investigados oportunamente em até 48 horas após notificação.
• No que se refere à fórmula de cálculo - Total de casos suspeitos de sarampo
e rubéola investigados em até 48 horas após a notificação e que tenham as
variáveis Dt de investigação, Dt de exantema, Dt, da coleta e se realizou
bloqueio vacinal preenchido / Total de casos suspeitos de sarampo e
rubéola notificados no mesmo período x 100.
Apresenta, ainda, alteração no instrutivo dos indicadores que consta no aplicativo
SISPACTO, módulo I, disponível no endereço eletrônico www.saude.gov.br/sispacto,
visando uma melhor compreensão do texto apresentado no instrutivo.
A minuta de portaria foi discutida no GT de Gestão da CIT e após as alterações
necessárias para a melhor compreensão do texto foi considerada adequada para ser
analisada pelas assembléias do CONASS e CONASEMS antes de ser encaminhada ao
plenário da CIT.
NOTA TÉCNICA 18 2008
6
ANEXO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
MINUTA - Portaria nº. XXX/GM, de XX de XXXXX de 2008.
Estabelece a pactuação unificada de prioridades,
objetivos e metas do Pacto pela Vida para o ano de
2009 e indicadores de monitoramento e avaliação do
Pacto pela Saúde e dá outras providências.
O Ministro de Estado da Saúde, no uso das atribuições previstas no inciso II, do parágrafo
único do art. 87 da Constituição Federal, e
Considerando as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde, instituídas na Portaria nº.
399/GM, de 22 de fevereiro de 2006;
Considerando a Portaria nº. 91/GM, de 10 de janeiro de 2007, que regulamenta a
unificação do processo de pactuação de indicadores do Pacto pela Saúde, a serem
pactuados por Municípios, Estados e Distrito Federal;
Considerando a Portaria nº. 325/GM, de 21 de fevereiro de 2008, que estabelece
prioridades, objetivos e metas do Pacto pela Vida para 2008, os indicadores de
monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde e as orientações, prazos e diretrizes
para a sua pactuação;
Considerando a Portaria nº. 3085/GM, de 01 de dezembro de 2008, que regulamenta o
Sistema de Planejamento do SUS e estabelece como instrumentos desse sistema: o
Plano de Saúde e a respectiva Programação Anual em Saúde e o Relatório Anual de
Gestão.
Considerando as Diretrizes da Pactuação Unificada 2009, acordadas na reunião
Comissão Intergestores Tripartite – CIT de 19 de junho de 2008;
NOTA TÉCNICA 18 2008
7
Considerando a necessidade de orientar e estabelecer os fluxos e prazos para o processo
unificado de pactuação de prioridades, objetivos e metas do Pacto pela Vida e dos
indicadores do Pacto pela Saúde 2009;
Resolve:
Art. 1º. Ficam mantidas, para o ano de 2009, as prioridades, objetivos, metas e
indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde, definidos no anexo da
Portaria nº 325/GM, de 21 de fevereiro de 2008, observadas as alterações constantes no
Anexo desta Portaria.
Art.2º. As Comissões Intergestores Bipartite e os Conselhos de Saúde devem ser
informados da decisão da Comissão Intergestores Tripartite – CIT constante no artigo 1º
dessa portaria, para as providências de monitoramento e controle do Pacto 2009 nos
estados e municípios.
Art. 3º. As Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde deverão analisar as metas
pactuadas em 2008 e contemplar, na Programação Anual em Saúde de 2009, as metas
para 2009 e as ações necessárias para o seu alcance, bem como os mecanismos de
monitoramento.
Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
Ministro
NOTA TÉCNICA 18 2008
8
ANEXO
As Prioridades, Objetivos, Metas e Indicadores de monitoramento e avaliação do Pacto pela Saúde definidos no Anexo da
Portaria Nº 325/GM, de 21 de fevereiro de 2008, ficam mantidas para o ano de 2009, observadas as alterações que seguem:
A) ALTERAÇÃO NA FÓRMULA DE CÁLCULO
Indicador nº 47: Proporção de doenças exantemáticas investigadas oportunamente:
RESPONSABILIDADES
SANITÁRIAS DAS
INSTÂNCIAS
GESTORAS DO SUS
META INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO FONTE
TIPO DE
INDICADOR
P=Principal
C=Complementar
ESFERA DE PACTUAÇÃO
União Estado DF Mun
Responsabilidades
Gerais
80% dos casos suspeitos de
sarampo e rubéola
investigados oportunamente
em até 48 horas após
notificação.
Proporção de
doenças
exantemáticas
investigadas
oportunamente
Total de casos suspeitos de
sarampo e rubéola
investigados em até 48 horas
após a notificação / Total de
casos suspeitos de sarampo
e rubéola notificados no
mesmo período x 100.
SINAN P x x x x

B) ALTERAÇÕES NO INSTRUTIVO DOS INDICADORES.
O instrutivo dos indicadores consta no aplicativo SISPACTO, módulo I, disponível no endereço eletrônico
www.saude.gov.br/sispacto. As alterações referentes aos indicadores abaixo relacionados visam uma melhor compreensão do
texto apresentado no instrutivo.
Indicadores da Prioridade 2 - Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama:
Indicador 03 - Razão de exames citopatológicos cérvico-vaginais na faixa etária de 25 a 59 anos em relação à população-alvo, em determinado local,
por ano.
Indicador 04 - Percentual de tratamento/seguimento no nível ambulatorial das lesões precursoras do câncer de colo do útero (lesões de alto grau – NIC
II e NIC III), por UF, no ano.
Indicador 05 - Percentual de municípios com amostras insatisfatórias acima de 5% por UF, no ano.
Indicador 06:
06.a União: Proporção de estados e municípios capacitados no Sistema de Informação para o Controle do Câncer de Mama
(SISMAMA).
06.b Estados: Proporção de municípios com serviços de mamografia prestadores do SUS capacitados no Sistema de Informação para o
Controle do Câncer de Mama (SISMAMA).
06.c Municípios: Proporção de serviços (SUS e credenciados) de mamografia prestadores do SUS capacitados no Sistema de
Informação para o Controle do Câncer de Mama (SISMAMA).
e

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

CLIMAS DO BRASIL

Climas que ocorrem no Brasil

Climas Controlados por Massas de Ar Equatoriais e Tropicais
Equatorial Úmido (Convergência dos Alísios)
Tropical (Inverno seco e verão úmido)
Tropical Semi-Árido (Tendendo a seco pela irregularidade da ação das massas de ar)
Litorâneo Úmido (Influenciado pela Massa Tropical Marítima) Climas Controlados por Massas de Ar Tropicais e Polares
Subtropical Úmido (Costas orientais e subtropicais, com predomínio da Massa Tropical Marítima) Fonte: Atlas Geográfico Escolar - Maria Elena Simielli/Mário De Biasi
O Brasil, pelas suas dimensões continentais, possui uma diversificação climática bem ampla, influenciada pela sua configuração geográfica, sua significativa extensão costeira, seu relevo e a dinâmica das massas de ar sobre seu território. Esse último fator assume grande importância, pois atua diretamente sobre as temperaturas e os índices pluviométricos nas diferentes regiões do país.
Em especial, as massas de ar que interferem mais diretamente no Brasil, segundo o Anuário Estatístico do Brasil, do IBGE, são a Equatorial, tanto Continental como Atlântica; a Tropical, também Continental e Atlântica; e a Polar Atlântica, proporcionando as diferenciações climáticas.
Nessa direção, são verificados no país desde climas superúmidos quentes, provenientes das massas Equatoriais, como é o caso de grande parte da região Amazônica, até climas semi-áridos muito fortes, próprios do sertão nordestino.O clima de uma dada região é condicionado por diversos fatores, dentre eles pode-se citar temperatura, chuvas, umidade do ar, ventos e pressão atmosférica, os quais, por sua vez, são condicionados por fatores como altitude, latitude, condições de relevo, vegetação e continentalidade.
De acordo com a classificação climática de Arthur Strahler, predominam no Brasil cinco grandes climas, a saber:
clima equatorial úmido da convergência dos alísios, que engloba a Amazônia;
clima tropical alternadamente úmido e seco, englobando grande parte da área central do país e litoral do meio-norte;
clima tropical tendendo a ser seco pela irregularidade da ação das massas de ar, englobando o sertão nordestino e vale médio do rio São Francisco; e
clima litorâneo úmido exposto às massas tropicais marítimas, englobando estreita faixa do litoral leste e nordeste;
clima subtropical úmido das costas orientais e subtropicais, dominado largamente por massa tropical marítima, englobando a Região Sul do Brasil. Quanto aos aspectos térmicos também ocorrem grandes variações. Como pode ser observado no mapa das médias anuais de temperatura a seguir, a Região Norte e parte do interior da Região Nordeste apresentam temperaturas médias anuais superiores a 25oC, enquanto na Região Sul do país e parte da Sudeste as temperaturas médias anuais ficam abaixo de 20oC.



Acima de 25ºC

Entre 20ºC e 25ºC

Abaixo de 20ºC
Mapa Médias Anuais de Temperatura Fonte: Atlas Escolar MelhoramentosDe acordo com dados da FIBGE, temperaturas máximas absolutas, acima de 40oC, são observadas em terras baixas interioranas da Região Nordeste; nas depressões, vales e baixadas do Sudeste; no Pantanal e áreas rebaixadas do Centro-Oeste; e nas depressões centrais e no vale do rio Uruguai, na Região Sul. Já as temperaturas mínimas absolutas, com freqüentes valores negativos, são observadas nos cumes serranos do sudeste e em grande parte da Região Sul, onde são acompanhadas de geadas e neve.
O quadro a seguir apresenta as temperaturas do ar, máximas e mínimas absolutas, das capitais estaduais brasileiras.
UF
CAPITAIS
MÁXIMA (oC)
MÍNIMA (oC)
RO
Porto Velho (4)
34.8
15.0
AC
Rio Branco (4)
35.6
-
AM.
Manaus (5)
36.3
18.3
RO
Boa Vista
-
-
PA
Belém (5)
33.8
20.8
AP
Macapá (1)
34.0
21.2
TO
Palmas
-
-
MA
São Luís (1)
32.8
20.6
PI
Teresina (1)
38.1
17.8
CE
Fortaleza (5)
33.3
21.3
RN
Natal (5)
31.0
18.3
PB
João Pessoa (5)
31.2
19.0
PE
Recife (5)
32.0
18.4
AL
Maceió (1)
34.4
18.0
SE
Aracaju (3)
32.6
18.0
BA
Salvador (1)
32.8
19.6
MG
Belo Horizonte (3)
32.3
10.0
ES
Vitória (1)
35.5
15.1
RJ
Rio de Janeiro
-
-
SP
São Paulo (5)
33.9
4.4
PR
Curitiba (4)
31.6
-0.7
SC
Florianópolis (3)
34.8
1.5
RS
Porto Alegre (5)
37.2
-0.2
MS
Campo Grande (4)
35.3
4.1
MT
Cuiabá (5)
39.1
8.3
GO
Goiânia (3)
36.2
8.9
DF
Brasília (2)
31.6
7.0
Fonte: FIBGE Notas: (1) dados referentes a 1989; (2) dados referentes a 1990; (3) dados referentes a 1991; (4) dados referentes a 1992; e (5) dados referentes a 1993.
início desta página
Para uma caraterização mais detalhada, selecione a região de interesse.
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Região Centrro-Oeste
Região Norte
A região Norte do Brasil compreende grande parte da denominada região Amazônica, representando a maior extensão de floresta quente e úmida do planeta. A região é cortada, de um extremo a outro, pelo Equador e caracteriza-se por baixas altitudes (0 a 200 m). São quatro os principais sistemas de circulação atmosférica que atuam na região, a saber: sistema de ventos de Nordeste (NE) a Leste (E) dos anticiclones subtropicais do Atlântico Sul e dos Açores, geralmente acompanhados de tempo estável; sistema de ventos de Oeste (O) da massa equatorial continental (mEc); sistema de ventos de Norte (N) da Convergência Intertropical (CIT); e sistema de ventos de Sul (S) do anticiclone Polar. Estes três últimos sistemas são responsáveis por instabilidade e chuvas na área.
Quanto ao regime térmico, o clima é quente, com temperaturas médias anuais variando entre 24o e 26oC.
Com relação à pluviosidade não há uma homogeneidade espacial como acontece com a temperatura. Na foz do rio Amazonas, no litoral do Pará e no setor ocidental da região, o total pluviométrico anual, em geral, excede a 3.000 mm. Na direção NO-SE, de Roraima a leste do Pará, tem-se o corredor menos chuvoso, com totais anuais da ordem de 1.500 a 1.700 mm.
O período chuvoso da região ocorre nos meses de verão - outono, a exceção de Roraima e da parte norte do Amazonas, onde o máximo pluviométrico se dá no inverno, por influência do regime do hemisfério Norte.
volta
Região Nordeste
A caracterização climática da região Nordeste é um pouco complexa, sendo que os quatro sistemas de circulação que influenciam na mesma são denominados Sistemas de Correntes Perturbadas de Sul, Norte, Leste e Oeste.
O proveniente do Sul, representado pelas frentes polares que alcançam a região na primavera - verão nas áreas litorâneas até o sul da Bahia, traz chuvas frontais e pós-frontais, sendo que no inverno atingem até o litoral de Pernambuco, enquanto o sertão permanece sob ação da alta tropical.
O sistema de correntes perturbadas de Norte, representadas pela CIT, provoca chuvas do verão ao outono até Pernambuco, nas imediações do Raso da Catarina. Por outro lado, as correntes de Leste são mais freqüentes no inverno e normalmente provocam chuvas abundantes no litoral, raramente alcançando as escarpas do Planalto da Borborema (800 m) e da Chapada Diamantina (1.200 m).
Por fim, o sistema de correntes de Oeste, trazidas pelas linhas de Instabilidade Tropical (IT), ocorrem desde o final da primavera até o início do outono, raramente alcançando os estados do Piauí e Maranhão.
Em relação ao regime térmico, suas temperaturas são elevadas, com médias anuais entre 20o e 28oC, tendo sido observado máximas em torno de 40oC no sul do Maranhão e Piauí. Os meses de inverno, principalmente junho e julho, apresentam mínimas entre 12o e 16oC no litoral, e inferiores nos planaltos, tendo sido verificado 1oC na Chapada da Diamantina após a passagem de uma frente polar.
A pluviosidade na região é complexa e fonte de preocupação, sendo que seus totais anuais variam de 2.000 mm até valores inferiores a 500 mm no Raso da Catarina, entre Bahia e Pernambuco, e na depressão de Patos na Paraíba. De forma geral, a precipitação média anual na região nordeste é inferior a 1.000 mm, sendo que em Cabaceiras, interior da Paraíba, foi registrado o menor índice pluviométrico anual já observado no Brasil, 278 mm/ano. Além disso, no sertão desta região, o período chuvoso é, normalmente, de apenas dois meses no ano, podendo, em alguns anos até não existir, ocasionando as denominadas secas regionais.
volta
Região Sudeste
A posição latitudinal cortada pelo Trópico de Capricórnio, sua topografia bastante acidentada e a influência dos sistemas de circulação perturbada são fatores que conduzem à climatologia da região Sudeste ser bastante diversificada em relação à temperatura.
A temperatura média anual situa-se entre 20oC, no limite de São Paulo e Paraná, e 24oC, ao norte de Minas Gerais, enquanto nas áreas mais elevadas das serras do Espinhaço, Mantiqueira e do Mar, a média pode ser inferior a 18oC, devido ao efeito conjugado da latitude com a freqüência das correntes polares.
No verão, principalmente no mês de janeiro, são comuns médias das máximas de 30oC a 32oC nos vales dos rios São Francisco e Jequitinhonha, na Zona da Mata de Minas Gerais, na baixada litorânea e a oeste do estado de São Paulo.
No inverno, a média das temperaturas mínimas varia de 6oC a 20oC, com mínimas absolutas de -4o a 8oC, sendo que as temperaturas mais baixas são registradas nas áreas mais elevadas. Vastas extensões de Minas Gerais e São Paulo registram ocorrências de geadas, após a passagem das frentes polares.
Com relação ao regime de chuvas, são duas as áreas com maiores precipitações: uma, acompanhando o litoral e a serra do Mar, onde as chuvas são trazidas pelas correntes de sul; e outra, do oeste de Minas Gerais ao Município do Rio de Janeiro, em que as chuvas são trazidas pelo sistema de Oeste. A altura anual da precipitação nestas áreas é superior a 1.500 mm. Na serra da Mantiqueira estes índices ultrapassam 1.750 mm, e no alto do Itatiaia, 2.340 mm.
Na serra do Mar, em São Paulo, chove em média mais de 3.600 mm. Próximo de Paranapiacaba e Itapanhaú, foi registrado o máximo de chuva do país (4.457,8 mm, em um ano). Nos vales dos rios Jequitinhonha e Doce são registrados os menores índices pluviométricos anuais, em torno de 900 mm.
O máximo pluviométrico da região Sudeste normalmente ocorre em janeiro e o mínimo em julho, enquanto o período seco, normalmente centralizado no inverno, possui uma duração desde seis meses, no caso do vale dos rios Jequitinhonha e São Francisco, até cerca de dois meses nas serras do Mar e da Mantiqueira.
volta
Região Sul
A região Sul está localizada abaixo do Trópico de Capricórnio, em uma zona temperada, É influenciada pelo sistema de circulação perturbada de Sul, responsável pelas chuvas, principalmente no verão, e pelo sistema de circulação perturbada de Oeste, que acarreta chuvas e trovoadas, por vezes granizo, com ventos com rajadas de 60 a 90 km/h.
Quanto ao regime térmico, o inverno é frio e o verão é quente. A temperatura média anual situa-se entre 14o e 22oC, sendo que nos locais com altitudes acima de 1.100 m, cai para aproximadamente 10oC.
No verão, principalmente em janeiro, nos vales dos rios Paranapanema, Paraná, Ibicuí-Jacuí, a temperatura média é superior a 24oC, e do rio Uruguai ultrapassa a 26oC. A média das máximas mantém-se em torno de 24o a 27oC nas superfícies mais elevadas do planalto e, nas áreas mais baixas, entre 30o e 32oC.
No inverno, principalmente em julho, a temperatura média se mantém relativamente baixa, oscilando entre 10o e 15oC, com exceção dos vales dos rios Paranapanema e Paraná, além do litoral do Paraná e Santa Catarina, onde as médias são de aproximadamente 15o a 18oC. A média das máximas também é baixa, em torno de 20o a 24oC, nos grandes vales e no litoral, e 16o a 20oC no planalto. A média das mínimas varia de 6o a 12oC, sendo comum o termômetro atingir temperaturas próximas de 0oC, ou mesmo alcançar índices negativos, acompanhados de geada e neve, quando da invasão das massas polares.
A pluviosidade média anual oscila entre 1.250 e 2.000 mm, exceto no litoral do Paraná e oeste de Santa Catarina, onde os valores são superiores a 2.000 mm, e no norte do Paraná e pequena área litorânea de Santa Catarina, com valores inferiores a 1.250 mm. O máximo pluviométrico acontece no inverno e o mínimo no verão em quase toda a região.
volta
Região Centro-Oeste
Três sistemas de circulação interferem na região Centro-Oeste: sistema de correntes perturbadas de Oeste, representado por tempo instável no verão; sistema de correntes perturbadas de Norte, representado pela CIT, que provoca chuvas no verão, outono e inverno no norte da região; e sistema de correntes perturbadas de Sul, representado pelas frentes polares, invadindo a região no inverno com grande freqüência, provocando chuvas de um a três dias de duração.
Nos extremos norte e sul da região, a temperatura média anual é de 22oC e nas chapadas varia de 20o a 22oC. Na primavera-verão, são comuns temperaturas elevadas, quando a média do mês mais quente varia de 24o a 26oC. A média das máximas de setembro (mês mais quente) oscila entre 30o e 36oC.
O inverno é uma estação amena, embora ocorram com freqüência temperaturas baixas, em razão da invasão polar, que provoca as friagens, muito comuns nesta época do ano. A temperatura média do mês mais frio oscila entre 15o e 24oC, e a média das mínimas, de 8o a 18oC, não sendo rara a ocorrência de mínimas absolutas negativas.
A caracterização da pluviosidade da região se deve quase que exclusivamente ao sistema de circulação atmosférica. A pluviosidade média anual varia de 2.000 a 3.000 mm ao norte de Mato Grosso a 1.250 mm no Pantanal mato-grossense.
Apesar dessa desigualdade, a região é bem provida de chuvas. Sua sazonalidade é tipicamente tropical, com máxima no verão e mínima no inverno. Mais de 70% do total de chuvas acumuladas durante o ano se precipitam de novembro a março. O inverno é excessivamente seco, pois as chuvas são muito raras.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

reciclagem

Plástico

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O plástico serve de matéria prima para a fabricação de diversos produtos, como os potes dessa fotografia.

Em química e tecnologia, os plásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade (que apresentam a propriedade de adaptar-se em distintas formas), facilmente transformável mediante o emprego de calor e pressão, e que serve de matéria-prima para a fabricação dos mais variados objetos: vasos, toalhas, cortinas, bijuterias, carrocerias, roupas, sapatos.

A matéria-prima dos plásticos geralmente é o petróleo. Este é formado por uma complexa mistura de compostos. Pelo fato de estes compostos possuírem diferentes temperaturas de ebulição, é possível separá-los através de um processo conhecido como destilação ou craqueamento.

A fração nafta é fornecida para as centrais químicas e petrodóicas, onde passa por uma série de processos, dando origem aos principais monômeros, como, por exemplo, a creolina.

São divididos em dois grupos, de acordo com as suas características de fusão ou derretimento: termoplásticos e termorrígidos

terça-feira, 6 de outubro de 2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Enfermagem

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM

INTRODUÇÃO

No período Pré-Cristão as doenças eram tidas como um castigo de Deus ou resultavam do poder do Demônio - assim o tratamento consistia em sacrifícios.
Mais tarde os sacerdotes adquiriram conhecimentos sobre plantas medicinais e passaram a ensinar pessoas delegando-lhes a função de Enfermeiros e Farmacêuticos.
As práticas da saúde foram evoluindo, conforme a progressão da ciência o que gerou também um avanço na medicina e reorganização da instituição hospitalar.
FLORENCE NIGHTINGALEA Dama da Lâmpada
Nasceu em 12 de maio de 1820 em Florença -Itália, filha de uma família de ingleses, nobre e aristocrática, pôde estudar e ser bem educada.
Em 1854 durante a Guerra da Crimeia, Florence ofereceu os seus serviços como voluntária e sua atuação nos alojamentos conseguiu baixar a taxa de mortalidade dos feridos de 40% para 02%.
Após a Guerra da Crimeia publicou 02 livros: Notas sobre Hospitais, em 1858 e Notas sobre Enfermagem em 1859.
Em 1860 inaugurou a Primeira Escola de Enfermagem dos Tempos Modernos, no Hospital São Tomas em Londres, onde as alunas eram jovens educadas e de elevada posição social.
O sistema de ensino de Florence era rígido e foi difundido em todo o mundo.
O sistema Nightingale de ensino tinha três pontos centrais:
1. As Enfermeiras deveriam assumir a direção das escolas de enfermagem;
2. O ensino deveria ser metódico;
3. Os critérios de conduta moral, intelectual, assim como aptidão, deveriam ser usados na seleção de candidatas.


COMO ERA A SAÚDE NO BRASIL?

Haviam poucos Hospitais e os cuidados eram prestados por escravos e religiosos e a assistência à mulher era realizada por parteiras, também conhecidas como curandeiras.
No inicio do século XIX, graves problemas de saúde pública se faziam presentes no Brasil, como a falta de saneamento das cidades, a precariedade das habitações, a necessidade de controle de epidemias e controle sanitário nos portos, assim como doentes mentais perambulando pelas ruas.


Nossa primeira grande Enfermeira
Ana Justina Ferreira, nasceu aos 13 de dezembro de 1814, na Bahia, casou-se com Isidoro Antonio Nery e enviuvou aos 30 anos.
Quando seus dois filhos foram convocados para a Guerra do Paraguai (1864 – 1870) , não resistiu a separação da família e parte como voluntária nos campos de batalha, onde improvisa hospitais e não mede esforços em prol dos brasileiros.
Após 05 anos, retorna ao Brasil e é acolhida com carinho e louvor. Sua morte foi em 20 de maio de 1880.


O ENSINO DE ENFERMAGEM NO BRASIL

Escola de Enfermagem foi fundada em 1890 - Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras (EPEE), posteriormente chamada de Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, que funcionava dentro do Hospital de Alienados e hoje pertence a UNIRIO.
1895 - através de uma iniciativa particular é criado o Curso de Enfermagem do Hospital Samaritano, em moldes “ nightingaleanos”, com Enfermeiras inglesas que realizavam também a assistência domiciliar.
1916 – Escola da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro – iniciou com um curso de socorrista, depois foram formandos outros cursos. Esta Escola encerrou suas atividades.
1923 -É inaugurada a Escola Anna Nery, no Rio de Janeiro, considerada como padrão no ensino da Enfermagem.
1939 - Surge a Escola Paulista de Enfermagem.
1942 - Tem início a Escola de Enfermagem da USP.
Nossa primeira


QUANDO SURGIRAM OS CURSOS DE AUXILIAR E TÉCNICO DE ENFERMAGEM?

A lei 775 de 06 de agosto de 1949, criou oficialmente o curso de Auxiliar de Enfermagem, em dezoito meses, aberto para homens e mulheres.
Em 1966 foi criado o curso de Técnico de Enfermagem e em 1977 através das Resoluções 7/77 e 8/77 do Conselho Estadual da Educação, foi regulamentado o ensino da Enfermagem, determinando o novo currículo, número de horas de estudo e estágios necessários para cada curso.

QUANTOS SOMOS HOJE NO BRASIL?

725 mil profissionais:102.213 Enfermeiros161.418 Técnicos de Enfermagem459.838 Auxiliares de Enfermagem
Fonte COFEN


TEMOS MUITOS PROFISSIONAIS?


Apesar da expressividade, há três vezes menos Enfermeiros do que médicos no Brasil.Em nações desenvolvidas, o contingente de Enfermeiros é em media cinco vezes maior que o de médicos.
Se São Paulo tem uma das melhores assistências de Enfermagem, devemos isso aos pioneiros da profissão, que romperam preconceitos e trabalharam dignamente com recursos escassos. Agora, cabe a nós continuarmos este trabalho de progressão da nossa profissão, ampliando os horizontes, estudando cada vez mais e seguindo os princípios da ética profissional.
Afinal... Somos gente que cuida de gente!



A profissão

O Técnico em Enfermagem, além de exercer todas as funções do auxiliar, está apto a atuar em setores críticos, tais como UTI, centros cirúrgicos, urgências e emergências, entre outros.


Área de atuação

O Técnico em Enfermagem pode atuar em:-Clínicas médicas;-Hospitais e ambulatórios; -Clínicas e centros de diagnósticos por imagem;-Laboratórios de análises clínicas e banco de sangue; -Centro de recuperação de dependentes químicos;-Postos de saúde;-Indústrias, centros e clínicas geriátricas;-Empresas de resgate aéreo e terrestre;-Escolas, creches e centros de recreação infantil;-Clínicas psiquiátricas, dermatologia e estética;-Centros de medicina alternativa;-Serviços de Enfermagem Domiciliar (Home Care).
Além de UTI, centros cirúrgicos, urgências e emergências, entre outros.

Mercado de trabalho

Este profissional da saúde pode atuar na área da medicina preventiva, diagnóstica e curativa. Compõe a equipe de saúde junto à enfermeira, auxiliando-a diretamente nas ações com o paciente e com a equipe de enfermagem.Quando habilitados podem trabalhar, por exemplo, em Clínicas Médicas e Hospitais; Ambulatórios; Clínicas e Centros de Diagnósticos por Imagem; Laboratório de Análise Clínica e Banco de Sangue; Centro de Recuperação de Dependentes Químicos, Centros e Postos de Saúde; Indústrias; Centros e Clínicas Geriátrica; Empresas de Resgate Aéreo e Terrestre; Escolas, Creches e Centro de Recreação Infantil; Clínicas de Doenças Psiquiátricas; Centro de medicina Alternativa; Clínicas de Dermatologia e Estética; Serviços de Enfermagem Domiciliar (Home Care). Poderá atuar tanto em setores abertos como fechados (Centro Cirúrgico, Unidades de Terapias Intensivas e Semi-intensivas).Periodicamente, são admitidos em concursos públicos do INSS, prefeituras municipais, Secretaria de Saúde, Hospitais Militares entre outros.

Faixa salarial

Salário base de um técnico de Enfermagem: acima de R$ 1.500,00 (inicial)

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Enfermagem

Como funciona o Curso Técnico de Enfermagem
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Educação, Profissão 27/04/09 Isabella
Os profissionais na área da saúde são muito importantes para o funcionamento da sociedade, eles possuem o conhecimento necessário para lidar com inúmeros tipos de doenças. Os enfermeiros precisam de uma qualificação especial para conseguir desempenhar sua respectiva função.
O curso técnico de enfermagem é uma ótima opção para quem deseja seguir carreira no setor de saúde. O principal objetivo desse profissional é cuidar dos pacientes, tratá-los da melhor forma possível para que a gravidade das doenças possa ser minimizada.
O mercado de trabalho é bem amplo para o enfermeiro, ele pode promover através do seu trabalho a orientação para a saúde, a educação sanitária e as formas de prevenção para evitar as principais doenças. É papel do enfermeiro auxiliar os médicos e também garantir o conforto dos pacientes.
Varias instituições oferecem o curso técnico de enfermagem, cada uma apresentando um tipo de qualidade para efetuar a formação. O tempo de duração vai depender de quantos módulos você vai cursar, mas tudo indica que será um aprendizado enriquecedor, uma grande oportunidade para se destacar no mercado de trabalho.